Opinião: O triângulo Pais-Treinadores-Atletas

Este é um dos assuntos mais críticos na formação de um atleta quando se trabalha em formação porque nem sempre esta relação é saudável derivado as pressões que se fazem muita vez sobre os pequenos atletas, os quais são os menos culpados.
É importante reconhecer que existem tipos diferentes de treinadores, flexível, autoritário, despreocupado, formal e condutor e existe também diversos tipos de pais, pais desinteressados, super críticos, que gritam durante os jogos, treinadores de bancada e pais super protectores, tudo isto poderá ser um rastilho que em nada beneficiar a relação deste triangulo.
É importante cada um reconhecer a sua função e respeita-la, a do treinador é central e decisiva e visa o desenvolvimento técnico, físico, mental e humano do jovem, enquanto o papel do pai é encorajar, aconselhar, responsabilizar, apreciar a sua dedicação ao futebol ou ao desporto e nunca devem pressionar o tentar intimidar, quer o atleta, quer o treinador, pai que o faz é o primeiro a desconfiar das capacidades do filho.
Esta é uma relação em que treinadores e pais terão que remar ambos na mesma direcção para que os filhos sejam os beneficiados.
É importante o comportamento dos pais durante a competição, da pressão que exerce no filho ou não e que assim será uma situação positiva ou negativa, muitas vezes reivindicam que os filhos deviam jogar mais tempo, que os colegas são piores que o filho e o problema central é sempre o treinador porque é impossível satisfazer todos os pais.
O importante é os pais apoiarem os filhos sem nunca interferir nos jogos deixando assim a criança sem qualquer pressão e respeitando aquilo que é pedido pelo treinador, incentiva-lo nos maus momentos e saber que o treinador esta interessado também no desenvolvimento do seu filho.

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