Opinião: A INTELIGÊNCIA NO JOGADOR DE FUTEBOL

Quantas vezes já ouvimos criticas a forma de falar ou ao conteúdo das respostas dos jogadores nas conferencias de imprensa, por vezes até alvo de chacota e acusadas de pouca cultura, mas será que um jogador de futebol terá de ser licenciado ou culto para jogar futebol?
Claro que não, e nas conferencias de imprensa muitas vezes esquecemos que os atletas para proteger a sua privacidade e mesmo manter as relações de hierarquia no clube são obrigados a não responder de forma objectiva.
Algo que também não podemos esquecer é que a inteligência no jogador de futebol não se mede pela capacidade de verbalizar ideias e pensamentos porque a inteligência deve ser vista como a capacidade que temos para solucionar problemas com os quais nos deparamos, e temos de considerar também a inteligência emocional, espiritual, visual, espacial entre tantas outras, todas elas importantes no desempenho dos atletas.
No caso do futebol a inteligência cinestésica e motora são fundamentais pois refere-se a habilidade para resolver problemas através do uso de partes do seu corpo ou na sua totalidade e um jogador está sujeito a isso durante um jogo de futebol e resolve-as com inteligência e muitas vezes ate poderão ser analfabetos, mas dentro do jogo encontram soluções geniais para os problemas que encontram dentro de campo. Eusébio, Figo, Ronaldo, entre tantos outros seriam doutores no futebol.

«O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência» Henry Ford

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